Em DROD: Architects Edition, pegue a sua espada e comece a trilhar seu caminho através do fundo de um vasto calabouço. Você controla Beethro ou sua espada, esperando o quanto quiser para se mover. Há problemas lógicos, mas o jogo ainda tem um senso de ação quando você extermina as hordas de podridão. Cada sala é um desafio, com corredores e câmaras com elementos nunca vistos em outros jogos. Há também a opção de se construir novas fases.
O game em si é uma espécie de RPG com elementos de Puzzle, caracteristica essa mais forte que a primeira, entretanto alguns dos elementos que tornaram os RPGs tão populares continuam presentes como a aquisição de itens que o auxiliam na jornada e de ouro. A princípio os enigmas são até bem fáceis, o que ajuda o jogador a sentir-se no clima, mas não há nada que possa prepará-lo para o que virá em seguida: desafios difícieis, quebra-cabeças de rachar a cuca e muitos outros perigos que fazem de DROD um título razoável.
O game peca em inúmeros pontos, o primeiro são seus gráficos, muito ruins mesmo para a época em que foi feito. A trilha sonora também não ajuda muito e torna-se enfadonha com o passar do tempo. Se você é daqueles que gosta de museus, então vá em frente, mas já avisamos de antemão: é por sua conta em risco.