Saiba como fazer chamada de voz no Telegram

Muita gente simplesmente não tolera o WhatsApp e usa o Telegram como alternativa. O app que não é tão popular quando o de Mark Zuckerberg, acabou se tornando uma segunda alternativa mais querida entre os apps mensageiros, entretanto uma grande crítica que esse aplicativo recebia era justamente por não ter a chamada de voz, recurso presente no WhatsApp já há algum tempo.

A empresa aparentemente entendeu isso e no fim de março o Telegram liberou o recurso de chamadas de voz. A funcionalidade que estreou primeiro na Europa Ocidental, só chegou ao Brasil alguns dias depois. Para usar é muito simples, basta apenas atualizar o app do seu smartphone.

Ligando

Depois de atualizado, para executar a ligação é só clicar no nome da pessoa que você quer conversar, depois clicar nos três pontinhos que fica localizado na parte superior da tela do seu smartphone e clicar na palavra “Ligar”. Pronto, seu contato vai receber a sua chamada. É bom lembrar que se o app do seu contato não estiver atualizado, a ligação não será possível ser concretizada.

Segurança

Todas as chamadas do Telegram são construídas com base na codificação end-to-end testada. A chave de verificação UI que surgiu em 2013 para proteger contra ataques man-in-the-middle serviu bem para Telegram (e para outros aplicativos que adotaram), mas a empresa achou que que precisavam de algo mais fácil. Para isso, houve uma melhoria no mecanismo de troca de chaves.

“Para se certificar de que sua chamada é 100% segura, você e seu destinatário só precisa comparar quatro emoji por telefone. Sem códigos longos ou imagens complicadas”, explicou o Telegram em seu blog oficial.

De acordo com o Telegram, a tecnologia de rede neural vai aprender como um feedback do seu dispositivo e com isso vai se otimizando dúzias de parâmetros com base nessa entrada, melhorando a qualidade de futuras chamadas no dispositivo e na rede, ou seja, a qualidade das chamadas desse aplicativo vai melhorar mais ainda enquanto você e outros usam, graças à aprendizagem de máquina embutida.

Via Telegram

 

Texto: Mariana Duarte