Call of Duty é uma das franquias mais populares do mundo dos games e como tal não escapa de algumas homenagens e paródias. Duty Calls: The Calm Before the Storm é uma delas e embora não seja a melhor é com certeza a mais bem feita. Os gráficos em tudo lembram o game original, já o desafio é praticamente inexistente.
Duty Calls merece o título de paródia, afinal é exatamente isto que ela é. Ao longo de todo o jogo – que é bem curto, diga-se de passagem – o jogador vê e ouve clichês típicos dos jogos de ação. Num determinado momento, por exemplo, um personagem supostamente importante é atropelado pouco depois de lhe dar a informação.
Em outro momento, seu superior vomita frases de efeito e detalhes redundantes a respeito da sua missão, enquanto o próprio personagem lamenta sua vida tediosa. Como mencionado parágrafos acima, a parte técnica é a grande vedete de Duty Calls, embora não se possa dizer o mesmo dos demais elementos do jogo, em especial o desafio e a história.
A história, simplesmente não existe e o desafio, bem este é um “espetáculo” à parte. Primeiro, as ações do seu personagem são completamente lineares, ou seja, nem se preocupe em vasculhar outras áreas, pois não há nada nelas para ser visto. Outro ponto “broxante” é que mesmo os inimigos são programados para realizar uma única função.
Você não seja atingido (nunca!) se não quiser, salvo em uma ou duas ocasiões em que obrigatoriamente você levará bala. Em resumo, Duty Calls: The Calm Before the Storm é um jogo chato, muito chato! Mas se você for fã da franquia talvez faça questão de conhecer. Vale mais pela curiosidade do que por qualquer outra coisa.